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1.
Rev. bras. med. trab ; 18(1): 66-73, jan-mar.2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1116142

ABSTRACT

Introdução: Exigências quanto à produtividade tornam o ambiente de trabalho cada vez mais estressante e impactam negativamente na motivação dos trabalhadores e no desempenho de suas atividades laborais. Iniciativas buscam consolidar avanços nas políticas de atenção integral à saúde do trabalhador, com ações de prevenção de agravos e promoção da saúde. Oferecer ao trabalhador um programa de ginástica laboral (PGL), que não se restringe a atenção às disfunções musculoesqueléticas, torna-se uma ferramenta de incentivo à mudança de hábitos. Objetivo: Identificar possíveis mudanças de hábitos dos trabalhadores com a implantação de um PGL. Método: Responderam ao questionário 41 trabalhadores da área administrativa e de apoio de um hospital de ensino no município de Santa Cruz do Sul (RS). O questionário contemplava variáveis sobre hábitos alimentares, deslocamentos e prática de atividade física e foi aplicado anterior e posteriormente à intervenção. As sessões foram realizadas durante a jornada de trabalho, com frequência de três vezes na semana, em dias alternados, durante quatro meses, compostas de atividades físicas e informações sobre reeducação alimentar, educação postural, consciência corporal e importância da prática regular de atividade física. Resultados: Observou-se predomínio do sexo feminino (61,0%) e idade de 33,5±10,2 anos. Identificaram-se alterações em alguns hábitos: aumento do número de trabalhadores que praticam atividade física regularmente (p=0,01), da duração e da frequência da atividade (p=0,04) e manutenção/redução da frequência do consumo de embutidos (p=0,03). Conclusão: Foi possível identificar alterações positivas nos hábitos dos trabalhadores após a implantação do PGL, sugerindo que essa seja uma estratégia importante no âmbito de promoção da saúde no trabalho


Background: Demands as to productivity transform the work environment more and more stressful, and negatively impact on the motivation of workers and the performance of their work activities. Initiatives seek to consolidate advances in policies for comprehensive care for workers health, with actions to prevent injuries and promote health. Offering workers a Labor Gymnastics Program (PGL), which is not restricted to attention to musculoskeletal disorders, becomes a tool to encourage change in habits. Aim: To identify possible changes in workers habits after the implementation of a PGL. Method: 41 workers in the administrative area and support from a teaching hospital in the municipality of Santa Cruz do Sul answered the questionnaire. The questionnaire includes variables on eating habits, displacement and physical activity, applied before and after intervention. The sessions were held during the workday, with frequency of three times a week, on alternate days, for 4 months, composed of physical activities and information on dietary reeducation, postural education, body awareness and the importance of regular physical activity. Results: There is a predominance of females (61.0%), and age of 33.5±10.2 years. Changes in some habits were identified: increase in the number of workers who practice regular physical activity (p=0.01), increase in the duration and frequency of activity (p=0.04), and maintenance / reduction in the frequency of consumption of "Embedded" (p=0.03). Conclusion: It was possible to identify positive changes in workers habits after the implementation of the PGL, suggesting that it is an important strategy in the field of health promotion

2.
Rev. bras. med. trab ; 18(1): 91-96, jan-mar.2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1116152

ABSTRACT

Introdução: A saúde dos trabalhadores rurais sofre influência decorrente das condições de vida a que estão submetidos, como fatores sociais, econômicos, tecnológicos e organizacionais. Nesse contexto, surge a necessidade de identificar o perfil de saúde de trabalhadores rurais, pela escassez de pesquisas relacionadas a essa área. Objetivo: Avaliar o risco cardiovascular de acordo com fatores demográficos e composição corporal em trabalhadores rurais do Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio Pardo (COREDE/VRP). Método: Estudo transversal analítico realizado com trabalhadores rurais de cinco municípios da microrregião sul do COREDE/VRP. Utilizou-se um questionário de estilo de vida estruturado com informações socioeconômicas sobre atividade física e saúde autorreferida. Foram feitas avaliação antropométrica, verificação da frequência cardíaca de repouso e gravação do eletrocardiograma (ECG), para análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Resultados: As mulheres apresentaram significativamente mais risco cardiovascular. Não foram encontradas diferenças para idade, estado civil, classe socioeconômica e estilo de vida. Ao se comparar variáveis antropométricas e cardiovasculares, observou-se que existe relação significativa do risco com a antropometria, não havendo relação entre o risco e as variáveis cardiovasculares. Conclusões: Observou-se que as mulheres da área rural apresentam significativamente maior risco cardiovascular, não sendo observada relação com o estilo de vida. Além disso, é possível destacar a relação estatisticamente significativa entre as variáveis antropométricas e o risco cardiovascular, não havendo relação entre o risco cardiovascular e a frequência cardíaca e entre o risco cardiovascular e o desequilíbrio autonômico.


Background: The state of health of rural workers is influenced by the living conditions to which they are subjected, including social, economic, technological and organizational aspects. Given the scarcity of studies on this population of workers, establishing their profile is necessary. Objectives: To analyze cardiovascular risk according to demographic factors and anthropometric status of rural workers under the Pardo River Valley Regional Development Council (COREDE-VRP). Methods: Cross-sectional analytical study with rural workers in five municipalities in the COREDE-VRP southern region. We administered a structured questionnaire for lifestyle socioeconomic information, physical activity and self-reported health. Anthropometric measurements, resting heart rate and electrocardiogram (ECG) were performed to analyze heart rate variability (HRV). Results: Women exhibited higher cardiovascular risk, which in turn did not differ as a function of age, marital status, socioeconomic status or lifestyle. We found a relationship between cardiovascular risk and anthropometric measurements, but not with cardiovascular variables. Conclusion: Women exhibited higher cardiovascular risk, which was not associated with marital status, socioeconomic status, alcohol use, smoking, sleep disorders or physical activity. Therefore, we emphasize the relationship between cardiovascular risk and anthropometric variables, as well as the lack of association with heart rate and autonomic imbalance.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Rural Workers , Body Composition , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Anthropometry , Life Style , Socioeconomic Factors , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
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